pois...hoje, tu és todo o meu universo, redondo, quadrado, elíptico,
oblíquo, de todas as formas imaginadas.
Os olhos abertos, semiabertos ou semicerrados, e se os fecho,
não sei se o teu cheiro é rosas ou mar, e as minhas mãos uma espécie de rede
onde fico suspenso, um emaranhado de cabelos nos dedos, ou o teu riso ou o
brilho dos teus olhos se transformam em desejo saudade, querer – te.
Andar contigo de mão dada na praia os pés nus na areia fria,
um estremecimento dos corpos
O teu cheiro entranhado na minha pela à flor da pele…
João marinheiro S. Paio de Antas 09 Março 2013
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