quinta-feira, 21 de junho de 2007
Fala-me de amor...
...Escrevo porque não te posso falar. Não estás. Não me escutas. Se estivesses tudo era diferente. Pelo menos tentava não cometer os mesmos erros. E se quisesses partir de novo eu queria ir contigo desta vez. Porque da última vez que partiste nunca mais voltaste....
Nada sabes de mim, excerto
domingo, 17 de junho de 2007
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Imagine...
...És o meu mar de sonhos proibidos
O meu cabo dos medos. O meu cabo das tormentas hoje que te desejo agora
e tu estás, mas verdadeiramente nunca estás...
E brilhas ao sol, excerto
segunda-feira, 11 de junho de 2007
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Quem me leva os meus fantasmas...
...Parto perpetuamente rumo ao sul, e chego ao Tejo sem a esperança, a luz, ou o segredo que foste e carrego comigo. Ali, frente à imensidão, aos sonhos. Não vislumbro já as velas das caravelas. Este será sempre o meu Tejo que amo, sulcado por fragatas e varinos de memórias. Despido dos ideais, abandonado pelas Tágides, sem inspiração aos poetas. Viro a página em branco diária do caderno que me ofereceste. Enxugo as lágrimas das palavras feridas, com cuidado extremo.
Porque te escrevo sempre?...
Dez contos, excerto
domingo, 3 de junho de 2007
Epitaph...
Porque és assim. Tu sabes que sou eu, tu sabes.
A morte é uma porta verde. Espécie de prado do outro lado
Estremeço
Sinto o corpo em carne viva e as lágrimas não sei se brotam das orbitas ou caem com estrondo no coração.
Depois é o silêncio.
João marinheiro 2007