terça-feira, 9 de junho de 2009

paciência...



Hoje também não estás

Os braços pendem soltos ao vento
E o corpo verga-se sob o peso do tempo
Gostava de te dedicar um poema
Dirás – doido!
Não sou
Sou um marinheiro com sonhos e ventos na memória
É isso que sou

E hoje continuas a não estar...

João marinheiro, palavras ditas 2009


3 comentários:

maria silva disse...

Poeta Marinheiro,

Será que não está realmente, ou quando ela aparece o Poeta desaparece?!
Desencontros ... desta vida ... ela faz-nos destas...

Fique bem
Bons feriados!

(leitora assidua e amiga)
Maria Silva

Paula Barros disse...

Dedicas o poema e depois coloca no blog para nós outras mortais e que adoramos poemas e histórias de amor possamos ler.

No aguardo.

Esse já foi um poema de abalar qualquer coração que não anda aparecendo.

abraços

Bruxinha disse...

Não estava? Se calhar estava, tu é que não soubeste a melhor maneira de chamar...
Doido não! Tolo!