Hoje também não estás
Os braços pendem soltos ao vento
E o corpo verga-se sob o peso do tempo
Gostava de te dedicar um poema
Dirás – doido!
Não sou
Sou um marinheiro com sonhos e ventos na memória
É isso que sou
E hoje continuas a não estar...
João marinheiro, palavras ditas 2009
3 comentários:
Poeta Marinheiro,
Será que não está realmente, ou quando ela aparece o Poeta desaparece?!
Desencontros ... desta vida ... ela faz-nos destas...
Fique bem
Bons feriados!
(leitora assidua e amiga)
Maria Silva
Dedicas o poema e depois coloca no blog para nós outras mortais e que adoramos poemas e histórias de amor possamos ler.
No aguardo.
Esse já foi um poema de abalar qualquer coração que não anda aparecendo.
abraços
Não estava? Se calhar estava, tu é que não soubeste a melhor maneira de chamar...
Doido não! Tolo!
Postar um comentário