somos o tempo...
e somos a ausência
as perguntas por fazer.
Um dia o mar abraça-nos e secumbimos de exaustão. No dia seguinte o sol nasce no mesmo lugar e as gotas de orvalho na manhazinha parecem perolas brilhando. Os olhos por vezes brilham assim.
Brilhavam
Demasiado sal
Demasiadas memórias
Faltou-nos o tempo das respostas...
2 comentários:
Boa tarde Poeta,
De volta, ainda bem!!!
Adoro lê-lo e reler os seus textos, por isso passo muitas vezes pelo seu "cantinho".
Citando:
"Demasiadas memórias
Faltou-nos o tempo das respostas...
É o tempo das memórias, às vezes também se perde muito tempo ... não acha?
para dar essas respostas e depois já não tem sentido, ou terão?
Desculpe, isto sou eu a pensar alto!
Fique bem,
1 beijinho
Maria Silva
Como podem faltar as respostas se as perguntas ficaram por fazer...
Sempre o tempo...
Abraço-te, com mar cinzento em frente
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