segunda-feira, 21 de abril de 2008
La Solitude...
Vou por esta rua, esta cidade escura e fria
As sombras são a companhia.
O som dos passos, a música que ouço
Chove.
Uma espécie de lágrimas doces e suaves
Um choro de menino baixinho
Vou abandonado e ausente
De olhos fechados. Vou só
Sou o homem que transporta os sonhos guardados
Nos bolsos vazios
Espécie de Lisboa
A cidade.
João marinheiro 2006
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3 comentários:
"Je suis d'un autre pays que le vôtre, d'une autre quartier, d'une autre solitude.
Je m'invente aujourd'hui des chemins de traverse. Je ne suis plus de chez vous.
J'attends des mutants. Biologiquement je m'arrange avec l'idée que je me fais de la biologie: je pisse, j'éjacule, je pleure. Il est de toute première instance que nous façonnions nos idées comme s'il s'agissait d'objets manufacturés.
Je suis prêt à vous procurer les moules. Mais...
la solitude..."
Inesquecível.....
Abraço, daqui
sou de um ano paenas em que não aprendi francês, por isso poesia francesa me irrita. porque aquilo que me faz lembrar. mas em contrapartida gosto da inglesa e até escrevi assim. gostei das tuas palavras de bolsos cheios de sonhos. ainda não tinha vindo aqui, outro teu lado. volto sofialisboa
Vou abandonado e ausente
De olhos fechados. Vou só.
Que nito, João!!!... :-)))
Sou o homem que transporta os sonhos guardados nos bolsos vazios...
Um abraço grande!*
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